O combate e a denúncia da URAP aos ataques contra os direitos fundamentais e sindicais dos trabalhadores foi, é e será uma das formas de resistência antifascista.
Basta lembrar sucintamente a luta dos trabalhadores, em 1934, contra a fascizacão dos sindicatos, com destaque para os operários vidreiros e a população da Marinha Grande, à boa maneira da “Carta de Lavoro” do fascismo italiano e de Mussolini, e a entrevista do duce em Lisboa por António Ferro, director do Secretariado da Propaganda Nacional (SPN), o equivalente a ministro da propaganda de Salazar.



O
O
por Gustavo Carneiro, jornalista
Contribui!
Inscreve-te e actualiza a tua quota