Neste número, relativo ao quarto trimestre de 2022, destacamos no editorial, da autoria de António Vilarigues, uma análise do agravamento das condições sócio-económicas da população e suas consequências.
Em Cultura é Resistência, nas págs. 10 e 11, Manuel Pires da Rocha fala-nos do Fado do Abandono; enquanto na pág. 12 encontramos a descrição da homenagem a Adriano Correia de Oliveira na Casa do Alentejo.
Em Movimento, nas págs. 2 e 3, contem a continuação da divulgação da actividade editorial da URAP; ao mesmo tempo que fala da sessão de Mafra, onde foi apresentada a lista dos ex-presos políticos naturais do concelho; e de visitas aos museus do Aljube e do Neo-realismo.
Os Roteiros de Peniche encontram-se na pág. 8 e nas págs. 6 e 7 descreve-se pormenorizadamente o VI Encontro/convívio em Peniche, a 29 de Outubro, que mobilizou um grande número de sócios e amigos da URAP.
Efemérides, como a Revolta dos Marinheiros, podem ler-se na pág. 4, enquanto homenageamos também antifascistas que morreram neste período.
A actividade da URAP a nível internacional encontra-se na pág. 9 com um texto sobre a Conferência da FIR em Belgrado.
A importante reunião do Conselho Nacional da URAP que faz um balanço da actividade no corrente ano e perspectiva o trabalho futuro está na pág. 5, que contém também tarefas em curso como o reforço orgânico da URAP e a actividade junto das escolas.
Na última página apelamos ao reforço da campanha de fundos que visa a aquisição de uma nova sede para a URAP.
Lê e divulga o Boletim da URAP.