O Boletim nº 168 da URAP, relativo ao primeiro trimestre de 2022, já se encontra em distribuição. Pode ser consultado também aqui.
O editorial, “O Futuro é o Tempo Resistente”, da autoria de Teresa Lopes, é dedicado à luta antifascista e ao quadro político saído das eleições legislativas de 30 de Janeiro. A página 3, “Em Movimento” refere a última edição da URAP, o livro “Elas Estiveram nas Prisões do Fascismo”, que vem sido apresentado em diversos pontos do país; enquanto a página 2 descreve as homenagens a Américo Leal, pelos 100 anos do seu nascimento, aos tarrafalistas e ao centenário da revista Seara Nova.
Na página 4 evoca-se a morte dos companheiros António Regala, Jaime Serra, Maria Lourença Cabecinha e Mário de Oliveira, que dedicaram a sua vida aos valores de Abril.
Um apelo à participação nas comemorações populares do 25 de Abril e o anúncio da Viagem de Memória, Resistência e Luta aos Açores preenche a página 6. Enquanto na página 7 o Boletim lembra a saída dos presos das cadeias de Caxias e Peniche, a 27 de Abril de 1974; evoca o 18 de Janeiro de 1934 na Marinha Grande; e descreve a homenagem feita pela Voz do Operário a ex-coordenadora da URAP Marília Villaverde Cabral.
A página anterior, 5, refere-se à Fuga de Caxias, relembrada 60 anos depois junto à estação ferroviária de Caxias. Conta igualmente a viagem de 42 portugueses a Cambedo da Raia para lembrar os trágicos acontecimentos de 1946 naquela aldeia raiana do concelho de Chaves.
Nas páginas 8 e 9, o jornalista Bruno Amaral de Carvalho relata a história d' A Voz do Operário, e Cristina Pratas Cruzeiro descreve, nas páginas 10 e 11, “A Expressão da Política de Resistência nas Paredes”, em Cultura é Resistência.
E por fim, na página 12, refere-se a guerra na Ucrânia que é imperioso travar; a importância de ter a quotização em dia; a próxima Assembleia Geral a 30 de Abril; e a comemoração do aniversário da URAP, fundada há 46 anos.
Lê e divulga o Boletim da URAP.