 A equipa do Atelier AR4 coordenada pelo arquitecto João Barros Marques venceu o concurso público de arquitectura para o futuro Museu Nacional da Resistência e da Liberdade, na Fortaleza de Peniche, lançado pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e pela Ordem dos Arquitectos, entre 22 candidaturas.
A equipa do Atelier AR4 coordenada pelo arquitecto João Barros Marques venceu o concurso público de arquitectura para o futuro Museu Nacional da Resistência e da Liberdade, na Fortaleza de Peniche, lançado pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e pela Ordem dos Arquitectos, entre 22 candidaturas.
João Barros Marques propõe a "sobreposição de percursos de diferente natureza, nunca perdendo, cada um deles, autonomia, significado ou fluidez no seu conjunto e manter os valores arquitectónicos com interesse patrimonial, não deixando de se abrir a leituras mais contemporâneas".
Os projectos de arquitectura concorrentes para o Museu Nacional da Resistência e da Liberdade estão expostos no Museu de Arte Popular, em Lisboa, até 16 de Setembro, após a cerimónia de inauguração, dia 20 de Junho, presidida pelo ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes.


 A Câmara Municipal de Lisboa aprovou em 24 de Abril de 2018 um Voto de Saudação à URAP pelo seu 42º aniversário, salientando que "a actividade da URAP é indissociável do 25 de Abril de 1974 que pôs fim a 48 anos de ditadura fascista, restituindo a liberdade, consagrando direitos e provocando profundas transformações económicas e sociais".
A Câmara Municipal de Lisboa aprovou em 24 de Abril de 2018 um Voto de Saudação à URAP pelo seu 42º aniversário, salientando que "a actividade da URAP é indissociável do 25 de Abril de 1974 que pôs fim a 48 anos de ditadura fascista, restituindo a liberdade, consagrando direitos e provocando profundas transformações económicas e sociais". Viagem aos Açores
Viagem aos Açores O núcleo da URAP de Santa Iria de Azóia deslocou-se a Torres Vedras, dia 26 de Maio, naquela que foi a XXI visita do núcleo, destinada a homenagear resistentes antifascistas daquele concelho.
O núcleo da URAP de Santa Iria de Azóia deslocou-se a Torres Vedras, dia 26 de Maio, naquela que foi a XXI visita do núcleo, destinada a homenagear resistentes antifascistas daquele concelho. O trabalhador alentejano levou a cabo depois de 25 de Abril de 1974 uma revolução dentro da revolução com a intensificação da luta por melhores salários, condições de trabalho e garantia de emprego. Um forte movimento de ocupação de terras, expropriadas ao latifúndio, conduziu à reforma agrária assente em unidades colectivas de produção exploradas por pequenos agricultores e trabalhadores rurais ou cooperativas. Esta realidade não durou muitos anos, a reforma agrária foi destruída e ao Alentejo voltou o desemprego e os milhares de hectares subaproveitados.
O trabalhador alentejano levou a cabo depois de 25 de Abril de 1974 uma revolução dentro da revolução com a intensificação da luta por melhores salários, condições de trabalho e garantia de emprego. Um forte movimento de ocupação de terras, expropriadas ao latifúndio, conduziu à reforma agrária assente em unidades colectivas de produção exploradas por pequenos agricultores e trabalhadores rurais ou cooperativas. Esta realidade não durou muitos anos, a reforma agrária foi destruída e ao Alentejo voltou o desemprego e os milhares de hectares subaproveitados.
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