 A cidade de Guernica, no País Basco, que em plena Guerra Civil de Espanha, a 26 de Abril de 1937, com a população na rua por ser dia de mercado, foi bombardeada pela aviação matando ou ferido quase três mil pessoas, numa população, então, de seis mil, foi visitada por um grupo de 50 sócios e amigos da URAP.
A cidade de Guernica, no País Basco, que em plena Guerra Civil de Espanha, a 26 de Abril de 1937, com a população na rua por ser dia de mercado, foi bombardeada pela aviação matando ou ferido quase três mil pessoas, numa população, então, de seis mil, foi visitada por um grupo de 50 sócios e amigos da URAP.
Numa viagem organizada pelo núcleo do Barreiro da URAP, que decorreu entre 24 e 29 de Junho passado, os presentes estiveram junto ao bocado do tronco que continua de pé da árvore sagrada dos bascos, o velho carvalho, debaixo do qual então os habitantes se reuniam para deliberar, e visitaram a casa de Juntas da Senhoria da Viscaya, a Catedral de Santa Maria, o museu de Euskalerria e o Parque da Paz com as esculturas de Eduardo Chillida e Henry More.


 Residentes de Mafra, Loures e Lisboa deslocaram-se dia 1 de Julho ao Museu do Aljube, numa visita guiada organizada pela URAP.
Residentes de Mafra, Loures e Lisboa deslocaram-se dia 1 de Julho ao Museu do Aljube, numa visita guiada organizada pela URAP. José Manuel Tengarrinha, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, jornalista, escritor, investigador, político, co-fundador do MDP/CDE, morreu dia 29 de Junho, em Lisboa, aos 86 anos.
José Manuel Tengarrinha, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, jornalista, escritor, investigador, político, co-fundador do MDP/CDE, morreu dia 29 de Junho, em Lisboa, aos 86 anos. Vítor Dias, um dos organizadores de "Forte de Peniche, Memória, Resistência e Luta", apresentou em Almada a terceira edição do livro, salientando que esta edição, ampliada e actualizada "coincidiu temporariamente com a passagem de um ano sobre o grande e comovente convívio realizado em Peniche, em 28 de Outubro de 2016, e que deu um grande impulso ao movimento de repúdio - entretanto vitorioso - da possibilidade de entrega da Fortaleza a privados para fins hoteleiros".
Vítor Dias, um dos organizadores de "Forte de Peniche, Memória, Resistência e Luta", apresentou em Almada a terceira edição do livro, salientando que esta edição, ampliada e actualizada "coincidiu temporariamente com a passagem de um ano sobre o grande e comovente convívio realizado em Peniche, em 28 de Outubro de 2016, e que deu um grande impulso ao movimento de repúdio - entretanto vitorioso - da possibilidade de entrega da Fortaleza a privados para fins hoteleiros". Na semana passada, a agência da ONU para refugiados ACNUR informou que quase 70 milhões de pessoas em todo o mundo estão actualmente a fugir da guerra, perseguições e fome. Oitenta e cinco por cento dos refugiados viviam em países de baixos rendimentos. O responsável do ACNUR, Filippo Grandi, apelou às responsabilidades humanitárias dos Estados ricos. "Ninguém se torna um refugiado voluntariamente, mas nós os outros podemos ajudar".
Na semana passada, a agência da ONU para refugiados ACNUR informou que quase 70 milhões de pessoas em todo o mundo estão actualmente a fugir da guerra, perseguições e fome. Oitenta e cinco por cento dos refugiados viviam em países de baixos rendimentos. O responsável do ACNUR, Filippo Grandi, apelou às responsabilidades humanitárias dos Estados ricos. "Ninguém se torna um refugiado voluntariamente, mas nós os outros podemos ajudar".
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