Na presença da ministra da Cultura e de uma delegação da URAP encabeçada por Marília Villaverde Cabral, o Museu Nacional Resistência e Liberdade (MNRL) inaugurou, dia 25 de Abril, a primeira exposição internacional, “Candelabro ASM – Aristides de Sousa Mendes: o Exílio pela Vida”.
A exposição, que conta a história do cônsul de Portugal em Bordéus Aristides de Sousa Mendes no ano de 1940, é montada à volta de um “Candelabro” da autoria do artista alemão Werner Klotz, com quatro metros de altura, feito em aço inoxidável e que integra 13 pequenos vídeos, e ainda uma instalação sonora original criada pela compositora alemã Almut Kühne.
Para além do neto Gerald de Sousa Mendes, que agradeceu a homenagem ao “resistente que combateu pela liberdade”, intervieram a ministra da Cultura, Graça Fonseca, a directora do Museu, Aida Rechena, e Werner Klotz que contou que fez a escultura para concretizar o sonho de outro neto, Sebastian Mendes, seu amigo, já falecido, que escutava em criança conversas de seu pai com sobreviventes dos campos nazis.