O livro "Presos e Prisões Políticas em Angra do Heroísmo" foi lançado em Aveiro, dia 18 de Junho, na Biblioteca Municipal, numa iniciativa do núcleo de Aveiro da URAP que convidou António Vilarigues, do Conselho Nacional.
Na sua intervenção, António Vilarigues fez um relato da vida dos 645 presos políticos que constam de uma lista elaborada com base nos arquivos da PIDE/DGS, na Torre do Tombo, no Museu Militar e em outras instituições, com indicação das profissões, naturalidade e data da prisão, que passaram pela Fortaleza de S. João Baptista e pelo Forte de S. Sebastião.
Fernanda Simões, do Núcleo de Aveiro, relatou o lançamento do livro em Angra do Heroísmo, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, que contou com a intervenção de José Pedro Soares, coordenador da URAP, e de Álamo de Menezes, presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, na viagem que integrou aos Açores, entre 8 e 12 de Maio. A obra foi apresentada pelo escritor Domingos Lobo.
No final da sessão, houve momento de poesia dita por Aurora Cerqueira.


O auditório da Torre do Tombo acolheu, dia 20 de Junho, o lançamento da última edição da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), o livro "Os Presos e as Prisões Políticas em Angra do Heroísmo", que contém uma lista de 645 presos nas cadeias políticas de Angra do Heroísmo, Açores, entre 1933 e 1943.
Isaura Borges Coelho (1926-2019), enfermeira antifascista e ex-presa política, foi homenageada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), dia 1 de Junho, numa sessão que tinha também como objectivo comemorar os 48 anos do 25 de Abril e apresentar o livro da URAP “Elas estiveram nas cadeias do fascismo”.
A URAP assinou com a Junta de Freguesia do Pinhal Novo, dia 20 de Maio, um protocolo de colaboração visando a organização de iniciativas conjuntas para preservar a memória da luta antifascista e combater o branqueamento dos crimes da ditadura.
A URAP em parceria com o Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros apresentou, dia 7 de Maio, o livro, "Elas estiveram nas prisões do fascismo", numa sessão moderada por Joana Monteiro do Movimento Democrático de Mulheres (MDM).
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