O Conselho Nacional da URAP reuniu-se, dia 1 de Outubro, na Confederação Portuguesas das Colectividades, em Lisboa, e destacou como tarefas prioritárias da organização a participação, no próximo dia 29 de Outubro, no encontro/convívio junto à Fortaleza de Peniche; as comemorações do III Congresso de Aveiro, realizado em 1973; e a próxima assembleia geral electiva de 25 de Março de 2023.
Após um balanço sobre a situação que o país e o mundo atravessam, com ênfase para o recrudescimento das actividades fascistas e fascizantes, os participantes na reunião traçaram as linhas gerais da actuação futura da URAP, comprometendo-se, cada núcleo, a promover uma iniciativa até final do ano.


Um grupo de sócios do núcleo da URAP de Almada organizou uma visita guiada, dia 9 de Outubro, ao Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, e deslocou-se a alguns locais emblemáticos da resistência ao fascismo nesta cidade ribatejana.
A URAP precisa de uma sede nova. Para que os sócios e amigos possam trabalhar, para que possam reunir-se, para que possam assistir a colóquios, eventos culturais ou artísticos.
O Auditório Beatriz Costa, em Mafra, encheu-se no sábado, dia 8 de Outubro, para uma sessão organizada pela URAP destinada a apresentar a lista dos 174 presos e perseguidos políticos, naturais ou residentes no concelho no período de 1926 a 1974.
O presidente da Câmara Municipal de Mafra, Hélder Sousa Silva, recebeu, dia 3 de Outubro, uma delegação da URAP a fim de o pôr a par das actividades da organização, manifestando por parte da autarquia a sua solidariedade com propósito da organização de preservação da memória democrática e antifascista.
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