Está em distribuição aos sócios o Boletim nº 166 da URAP, relativo ao terceiro trimestre de 2021, e pode igualmente ser consultado aqui.
Este número inclui um texto de Luís Farinha, historiador e ex-director do Museu do Aljube Resistência e Liberdade, sobre a razão de lembrarmos a Revolução do 5 de Outubro de 1910; e a rúbrica Cultura é Resistência inclui um texto de Pedro Estorninho, actor, encenador e dramaturgo, que estabelece uma relação entre teatro e resistência.
Na rúbrica Internacional, na página 9, descreve a viagem de uma delegação portuguesa à Sérvia para celebrar o 80º aniversário do início da luta pela libertação da ocupação fascista e a homenagem prestada ao coordenador da URAP, José Pedro Soares; enquanto a página 12 é preenchida pela divulgação no país da última edição da URAP, o livro “Elas Estiveram nas Prisões do Fascismo”.
A rúbrica Em Movimento, na página 2, refere a actividade dos núcleos da URAP, nomeadamente Almada, Lisboa, Mem-Martins e Porto; e a página 3 homenageia Mário Sacramento e Orlando Gonçalves; e saúda a nova directora do Museu Nacional Resistência e Liberdade, em Peniche.
Sob o título “ Monumentos e Memória da Resistência em Montemor-o-Novo”, as páginas 6 e 7, são preenchidas pelo recente cruzamento entre dois trabalhos de investigação em torno dos presos políticos do concelho, um realizado pela URAP e o outro pelo Município de Montemor-o-Novo, onde já foi possível reunir os nomes de cerca de 200 presos políticos naturais ou residentes neste concelho.
Lamentamos a morte de alguns antifascistas, realçamos a sua obra e recordamos que “continuam ao nosso lado”; e dedicamos o Editorial, da autoria de Carlos Mateus ao poder local democrático.


A URAP promove uma viagem da resistência a Campo Maior, Elvas e Badajoz nos próximos dias 15 e 16 de Outubro.
O núcleo da URAP da Moita lançou, dia 11 de Setembro, “Elas Estiveram nas Prisões do Fascismo”, o último livro editado pela organização, numa sessão em Alhos Vedros, na qual foram oradoras Irene Marques, Diamantino Cabrita e Maria Alberto.
A URAP continua a lançar o livro “Elas Estiveram nas Prisões do Fascismo” por todo o país, trabalho a cargo dos núcleos da organização, em sessões de convívio que contam com muitos sócios e simpatizantes, acompanhadas por momentos musicais.
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