 “Não é fácil falar de Álvaro Cunhal. A sua multifacetada personalidade, poder-nos-ia levar a falar de Arte, de História, de Filosofia, de internacionalismo e do sonho milenar do Homem - o fim da exploração”, disse Marília Villaverde Cabral  em Peniche na sessão de homenagem a Álvaro Cunhal.
“Não é fácil falar de Álvaro Cunhal. A sua multifacetada personalidade, poder-nos-ia levar a falar de Arte, de História, de Filosofia, de internacionalismo e do sonho milenar do Homem - o fim da exploração”, disse Marília Villaverde Cabral  em Peniche na sessão de homenagem a Álvaro Cunhal.
Integrada nas comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal, a cerimónia, promovida pela Câmara Municipal de Peniche, dia 13 de Abril, no Salão do Forte de Peniche, contou com uma exposição da vida e obra do homenageado.


 A URAP apela à participação de todos os sócios e amigos nas comemorações populares do 25 de Abril em todo o país.  A URAP integrará os desfiles em Lisboa (o ponto de encontro da URAP será às 14h30, em frente ao Diário de Notícias na Avenida da Liberdade) e no Porto (
A URAP apela à participação de todos os sócios e amigos nas comemorações populares do 25 de Abril em todo o país.  A URAP integrará os desfiles em Lisboa (o ponto de encontro da URAP será às 14h30, em frente ao Diário de Notícias na Avenida da Liberdade) e no Porto ( Num momento em que se vive um ataque sem precedentes aos serviços  públicos e às funções sociais do Estado, assiste-se igualmente a um  progressivo aumento palpável das estratégias de repressão e  criminalização de todas as formas de protesto e luta desenvolvidas pelo  povo. O texto que se segue é um testemunho concreto desta realidade que  se dissemina por todo o país, perante a resistência imposta pelas  populações ao aprofundamento do processo de destruição das conquistas da  Revolução de Abril.
Num momento em que se vive um ataque sem precedentes aos serviços  públicos e às funções sociais do Estado, assiste-se igualmente a um  progressivo aumento palpável das estratégias de repressão e  criminalização de todas as formas de protesto e luta desenvolvidas pelo  povo. O texto que se segue é um testemunho concreto desta realidade que  se dissemina por todo o país, perante a resistência imposta pelas  populações ao aprofundamento do processo de destruição das conquistas da  Revolução de Abril.
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