História > Antifascistas
José Maria do Rosário (1919-1987), nome maior da democracia portuguesa, fundador da URAP e presidente do Conselho Directivo, nasceu há cem anos. Preso pela primeira vez aos 16 anos no Aljube, em 1935, na Fortaleza de Peniche, em 1936, no Forte de Caxias e depois deportado para Angra do Heroísmo, foi restituído à liberdade em 1937 e logo detido de novo em Angra do Heroísmo até ao mês de Agosto desse ano por "medida de segurança".
José Maria do Rosário da Costa Júnior, militante do PCP, torneiro mecânico, era natural de S. Cristóvão, Ovar, onde nasceu a 2 de Junho de 1919. Morreu em 1987.
Depois do 25 de Abril, enquanto dirigente da URAP, organização fundada a 30 de Abril de 1976, José Maria do Rosário foi membro efectivo da Federação Internacional de Resistentes (FIR) e bateu-se pela criação de um Museu da Resistência na Fortaleza de Peniche.


António Areosa Feio, engenheiro, comunista desde o início da Ditadura, figura incontornável do combate ao regime salazarista e sócio da URAP, morreu hoje, 21 de Junho, em Lisboa aos 96 anos. O seu corpo vai estar em câmara ardente, a partir desta tarde, na capela mortuária do Mosteiro dos Jerónimos, em Belém.
Isaura Borges Coelho, combatente antifascista e pelos direitos das enfermeiras, sócia da URAP, morreu dia 11 de Junho, aos 92 anos. O seu corpo estará em câmara ardente amanhã às 17:00 no centro da Servilusa de Cascais e o funeral realiza-se sexta-feira às 13:30.
Ruben de Carvalho, antifascista, sócio da URAP e militante do Partido Comunista Português, morreu na madrugada de hoje, em Lisboa, aos 74 anos.
António Borges Coelho, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi distinguido, dia 31 de Maio, com a Medalha de Mérito Cultural, pelo seu percurso de vida "caracterizado pela intensa actividade política e académica".
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