O fortalecimento orgânico da URAP, consubstanciado no reforço da actividade dos núcleos e na participação dos sócios, bem como a criação de novos núcleos, esteve na origem da realização de uma reunião do núcleo de Almada, dia 3 de Abril.
A sessão foi dirigida por Manuel Custódio, do núcleo, e encontravam-se na mesa os membros da Direcção Ana Pato e Carlos Mateus, que fizeram com os presentes um balanço e a programação da actividade.
Os intervenientes debruçaram-se sobre a complexa situação política actual na qual a URAP situa a sua intervenção, marcada por uma profunda ofensiva ideológica; sobre o trabalho de informação que cabe à organização; sobre o seu papel no combate ao branqueamento do fascismo; e o seu trabalho, imprescindível, no esclarecimento e mobilização da juventude quando das idas às escolas.


A manifestação, convocada pela Interjovem - CGTP-IN, que hoje reúne jovens trabalhadores de vários pontos do país no Campo das Cebolas, em Lisboa, para celebrar o Dia da Juventude, sob o lema “Produzimos a riqueza-Queremos o que é nosso-Exigimos soluções”, tem o apoio da URAP, que instalou no local uma banca para venda do livro sobre o tema.
Condenar a guerra e exigir a paz foi o mote de todas as intervenções dos participantes da sessão organizada pela União dos Sindicatos de Braga (USB), com a participação da URAP, dia 23 de Março, em Braga.
O livro “Elas estiveram nas prisões do fascismo” foi apresentado durante o mês de Março por dirigentes da URAP na Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém, no Palácio Landal em colaboração com a Sociedade Recreativa Operária, em Santarém, e no Ginásio Atlético Clube, da Baixa da Banheira.
O núcleo da URAP de Santa Iria da Azoia promoveu, dia 20 de Março, uma deslocação de um grupo de 30 pessoas ao Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, para assistir à peça “Além da Dor” baseada num texto do britânico Alexander Zeldin, traduzido por Margarida Vale de Gato, com encenação de Rodrigo Francisco.
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