Na obra de José Saramago a História de Portugal tem um lugar muito especial. O seu livro "História do Cerco de Lisboa" foi ficcionado pelo escritor a partir de uma história que põe em contraste o real e o imaginário, o passado e o presente, o sim e o não.
Levado à cena pelo Teatro Joaquim Benite, a "História do Cerco de Lisboa", ou a capacidade de dizer não, conduziu a Almada, dia 28 de Outubro, 43 sócios e amigos do núcleo de Santa Iria de Azóia da URAP.
Numa adaptação de José Gabriel Antuñano - que vai ao encontro do tema central do romance de Saramago: a fronteira entre a realidade e a ficção, bem como a redenção pelo amor -, com uma dramaturgia de José Gabriel Antuñano e a encenação de Ignacio García, a peça conta com os actores Ana Bustorff, Elsa Valentim, João Farraia, Jorge Silva, José Peixoto, Luís Vicente, Pedro Walter, Rui Madeira e Tânia Silva.


O núcleo de Santa Iria de Azóia da URAP e a Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo lançaram, dia 4 de Novembro, o livro "Mulheres da Clandestinidade", com a presença da autora Vanessa de Almeida.
Uma delegação de jovens portugueses, entre os quais Francisco Canelas, membro do Conselho Directivo da URAP, participou no 19.º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes (FMJE), sob o lema «Pela paz, solidariedade e justiça social. Lutamos contra o imperialismo – honrando o nosso passado, construímos o futuro!» e dedicado aos 100 anos da Revolução de Outubro.
José Pedro Soares, dirigente da URAP e ex-preso político, revelou que o Museu Nacional da Resistência deverá ser inaugurado dia 27 de Abril de 2019, após obras que se iniciarão no princípio do próximo ano, que obrigarão ao encerramento do Forte de Peniche.
A XX visita guiada do núcleo de Sta Iria de Azóia, dia 21 de Outubro, teve como destino Évora e constou de uma deslocação ao Templo Romano, ao Museu de Évora e ao centro histórico, tendo como guia o historiador Manuel Branco.
Contribui!
Inscreve-te e actualiza a tua quota