Quando a humanidade toma conhecimento de mais um crime de guerra, o bombardeamento de um hospital e o assassinato de cerca de 500 civis, a União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) afirma que é preciso juntar forças e exigir o fim imediato desta guerra genocida.
A URAP manifesta a sua solidariedade para com as vítimas inocentes da Palestina e Israel e também a mais viva condenação da ocupação sistemática do território histórico da Palestina por Israel.
Este conflito que dura há cerca de 75 anos materializa-se nestes dias por uma escalada de guerra de Israel contra o povo palestiniano com bombardeamentos indiscriminados e expulsão da população palestiniana da Faixa de Gaza.
Israel lançou nos últimos dias uma operação de retaliação contra a população palestiniana, obrigando-a a deixar a cidade de Gaza, bombardeando indiscriminadamente o território e matando, até ao momento cerca de 4 000 pessoas, entre as quais mais de 1 000 crianças, e ferindo cerca de 10 000.


O coordenador da União de Resistentes Antifascistas Portugueses, a directora do Museu Nacional da Resistência e Liberdade (MNRL) e ex-presos políticos ou familiares intervieram, dia 5 de Outubro, no VII Encontro-convívio organizado anualmente pela URAP na Fortaleza de Peniche, reafirmando a inauguração do museu a 27 de Abril de 2024.
No âmbito da celebração dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, o núcleo da URAP do Barreiro convidou, dia 30 de Setembro, o ex-preso político Faustino Reis e professores de várias escolas da cidade para uma visita a ‘Lugares da Resistência Antifascista no Barreiro’.
A URAP, a Associação Conquistas da Revolução e a União dos Sindicatos de Setúbal evocaram, dia 1 de Outubro, por ocasião do aniversário da CGTP, a importância das nacionalizações levadas a cabo pelo processo revolucionário iniciado em Abril de 74.
O núcleo de Viseu e Santa Comba Dão da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) convidou o coordenador da URAP, José Pedro Soares, para intervir numa Sessão Pública de Afirmação dos Ideais Antifascistas, dia 30 de Setembro, sobre a intenção de criar um espaço de memória, em Santa Comba Dão, ao criminoso ditador Salazar.
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