A célebre frase "O trabalho liberta" pode ler-se no cimo do portão que dá acesso ao campo de concentração de Auschwitz. Foi aí que os jovens passageiros do Comboio dos 1000 se encontraram na manhã de quinta-feira para dar início à visita ao campo, hoje transformado em museu ou lugar de memória.
Estudantes e outros jovens, professores, dirigentes, responsáveis das organizações filiadas na Federação Internacional de Resistentes (FIR) e ainda sobreviventes de campos de concentração e outros veteranos, entre os quais 20 portugueses, tomaram contacto com o contexto histórico e social do surgimento do nazismo, a ideologia veiculada para o extermínio dos judeus e outros povos ou indivíduos que não fossem da raça ariana.


A delegação portuguesa que integra o Comboio dos 1000 visitou ontem, dia 5 de Maio, o Parlamento Europeu a convite da euro-deputada do PCP Inês Zuber, do grupo Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica.
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