Membros da URAP, reunidos em Assembleia Geral, no dia 30 de Abril de 2022, na Casa do Alentejo, em Lisboa, preocupados com a situação de guerra na Ucrânia, cujas repercussões em toda a Europa são imprevisíveis
Apelam à imediata cessação das operações militares e a adoção de uma solução negociada para o conflito, de acordo com o Direito Internacional e os princípios da Carta das Nações Unidas. Solução que garanta o estabelecimento de um clima de Paz, confiança para todos os países e povos da Europa e do Mundo.
A URAP, associação unitária fortemente empenhada na luta antifascista, na defesa da Liberdade, da Democracia e da Paz, considera que a guerra não é solução para a resolução de conflitos, nem serve os interesses dos povos, que são dela sempre as primeiras vítimas.
Repudiam todas as manifestações de fascismo, nazismo e nacionalismo agressivo, onde quer que se manifeste.


Nos termos e para os efeitos previstos no art.º11º, n.º 2 dos respectivos estatutos, convoco a Assembleia Geral da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) para reunir no dia 30 de Abril de 2022, pelas 10,30 horas, na Casa do Alentejo, Salão Agostinho Fortes, R. das Portas de Santo Antão 58, 1150-268 Lisboa, com a seguinte
A Europa e o mundo estão confrontados, em pleno século XXI, com uma guerra no leste europeu. No dia 24 de Fevereiro, as tropas russas invadiram a Ucrânia. Perante isto, a União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) apela à imediata cessação das operações militares e a adoção de uma solução negociada para o conflito, de acordo com o Direito Internacional e os princípios da Carta das Nações Unidas.
Posição da FIR - Federação Internacional de Resistentes - Associação Antifascista
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