A URAP participou numa sessão, dia 25 de Janeiro, com alunos da Escola Secundária de Vila Nova de Foz Côa, que havia sido proposta e organizada pela Associação de Estudantes, que contou com a presença de cerca de 220 alunos e professores do 9º ao 12º ano.
Clemente Alves, do Conselho Nacional da URAP, respondeu às perguntas dos estudantes que procuraram saber "como era viver no antigamente", "como era lutar contra a ditadura" e "porque é que os que não gostavam do regime eram presos".
"Porque é que se fez o 25 de Abril, e como é que foi" e "que direitos é que passámos a ter que não tínhamos antes", foram também questões levantadas pelos jovens.


A URAP juntou-se às comemorações dos 90 anos da insurreição do 18 de Janeiro na Marinha Grande, quando os operários vidreiros tomam o poder por algumas horas durante a jornada nacional contra a lei de criação dos sindicatos fascistas, com uma delegação de centena e meia de activistas.
O 18 de Janeiro de 1934 é uma data que não pode ser esquecida na luta pela democracia. O movimento sindical promoveu uma jornada nacional contra a lei de criação dos sindicatos fascistas, que assume carácter insurreccional na Marinha Grande.
Joaquim Judas, do Conselho Nacional da URAP, assina o editorial do
Odete Santos, advogada e carismática ex-deputada do PCP à Assembleia da República durante 27 anos, reconhecida pela verve, espontaneidade e coragem com que defendia as posições da sua bancada, morreu dia 27 de Dezembro aos 82 anos.
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