Silvestre Lacerda é licenciado em História na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e possui o curso de especialização em Ciências Documentais, opção Arquivo, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O director da Direcção-Geral dos Livros, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), desde 2015, é o responsável pelo Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Silvestre de Almeida Lacerda, 63 anos, tem vasta experiência profissional a nível nacional e também internacional - destacando-se neste último o Programa Iberarquivos – Programa ADAI (Apoio ao Desenvolvimento de Arquivos na Iberoamérica); Associação Latino-Americana de Arquivos; Grupo de Peritos em Arquivos, junto da Comissão Europeia; Comissão Luso-Brasileira para a Salvaguarda do Património Documental - na área dos Arquivos, do Património Cultural, das Bibliotecas e leccionou na Universidade dos Açores e na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Nesta entrevista ao Boletim da União de Resistentes Antifascistas Portugueses interessou-nos sobretudo conversar sobre as relações que o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT) tem com a URAP.
No ANTT existem documentos desde o séc. IX até aos dias de hoje, alguns deles referem-se ao período de resistência ao fascismo em Portugal (1926/74), pode-nos falar sobre eles?


Cambedo da Raia, aldeia raiana do concelho da Chaves, que integrou um corredor de salvamento de quem fugia da violenta repressão franquista na Galiza, foi homenageado dia 18 de Dezembro por um grupo de 42 portugueses representante da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas-UNL, do Museu do Aljube Resistência e Liberdade, do Coro da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio, e de outras associações antifascistas, entre as quais a URAP.
A Sociedade 1°de Agosto Santairiense acolheu, dia 19 de Dezembro, a apresentação por Marília Villaverde Cabral do livro “Elas Estiveram nas Prisões do Fascismo”, numa sessão organizada pelo núcleo da URAP de Santa Iria de Azóia, com a presença de cerca de 40 pessoas.
A URAP foi convidada para uma palestra sobre a luta clandestina nos tempos da ditadura fascista, a Revolução de 25 de Abril de 1974 e os objectivos alcançados, dia 13 de Dezembro, na EPI – Escola Profissional de Imagem, Lisboa, a convite de duas professoras da escola.
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